4 de setembro de 2013

Vários edifícios Maletta em uma só esquina

| categoria: reportagens |

No famoso edifício entre a Rua da Bahia e a Avenida Augusto de Lima, no centro de Belo Horizonte, várias são as atmosferas e histórias possíveis. Como será trabalhar naquele ambiente?



O Edifício Maletta é, antes de qualquer coisa, um ponto de encontro. Entre suas paredes, algumas ordens rígidas são subvertidas, numa demonstração curiosa de singularidade. Por exemplo? Profissionais que ali se detém oito horas por dia negam-se a deixarem-no também nas horas de folga: por lá, se ganha o pão e toma-se a cerveja, não necessariamente nessa ordem.

No Maletta a atmosfera é plural. Em pouquíssimos metros é possível sentar-se num conceituado restaurante para experimentar alguns dos mais famosos pratos de Belo Horizonte e beber com os amigos num boteco completamente lotado, ao som de burburinho e algumas risadas. Se preferir, pode subir alguns degraus e encontrar a turma do rock, da literatura, do teatro. Mudam as bebidas e também as pessoas; tudo é alternativo, são universos paralelos.

Ali, onde se acha a maior concentração de sebos do estado de Minas Gerais, também se acha o maior número de copos em brinde, jornalistas em fim de expediente, músicos, atores, esportistas, artesãos, desempregados.

Quando ergueram o Conjunto Arcangelo Maletta, ainda não haviam cunhado o termo “público alvo”.

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